A Noticia em Primeira Mao : Três réus são condenados por matar, em 1999, prefeito de Monte Alegre

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Três réus são condenados por matar, em 1999, prefeito de Monte Alegre

 Crime aconteceu no dia 25 de agosto de 1999 e foi motivado por desavença política.

Três acusados de envolvimento na morte de José da Silva Almeida, o Zé da Convaca, então prefeito de Monte Alegre de Goiás, em 1999, foram julgados e condenados 22 anos após o crime.

O júri popular foi realizado nesta quinta-feira (10), em Goiânia, e a decisão saiu no fim da noite, após mais de 10 horas de sessão, que foi presidida pelo juiz Antônio Fernandes de Oliveira. O júri já havia sido adiado duas vezes, em 2016 e 2021.

Um quarto réu também suspeito de envolvimento testou positivo para Covid-19 e, por isso, não compareceu na audiência. Ele então teve o processo desmembrado e será julgado em outra data, ainda a ser marcada.

De acordo com a decisão, Luiz Carlos Medeiros, pistoleiro apontado como um dos executores, foi condenado a 15 anos de prisão; José Roberto Macedo, tapeceiro apontado como ajudante na contratação e transporte dos atiradores, pegou 7 anos de prisão; e Floriano Barbo Rodrigues Neto, policial civil apontado como responsável por emprestar o carro, foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado.

O homicídio do prefeito de Monte Alegre

O crime aconteceu no dia 25 de agosto de 1999 e, segundo a denúncia do promotor Jesi de Moura, a motivação seria política. O prefeito foi encapuzado e morto a tiros na porta de casa.

As investigações apontam que Antônio Pereira, vice-prefeito à época, teria encomendado a morte de Zé da Covanca para assumir a prefeitura, visto que os dois teriam rompido politicamente.

Diante disso, Antônio se juntou com José Roberto e Floriano Barbo, para executar o crime. Ambos tinham sido demitido de um cargo público. Já Luiz Carlos, segundo o Ministério Público, seria um dos três pistoleiros contratados para matar o prefeito.

Luiz Carlos, que era conhecido como assaltante e sequestrador, teria participado do sequestro de Wellington Camargo, irmão de Zezé di Carmgo e Luciano.

A defesa dos suspeitos informou que deve recorrer da decisão.

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