quinta-feira

Jovem que confessou ter matado japonesa em Abadiânia é suspeito de estuprar mulher e adolescente quando ainda era menor

 Rafael Lima da Costa, de 18 anos, que confessou ter matado a japonesa Hitomi Akamatsu, 43, em uma cachoeira da Casa Dom Inácio de Loyola, é suspeito de estuprar, quando ainda era menor de idade, uma adolescente e uma mulher. Segundo a Polícia Civil, a garota foi abordada na saída da escola. Os casos ocorreram em Abadiânia, no Entorno do Distrito Federal, mesma cidade onde a estrangeira foi assassinada.

Ainda de acordo com a polícia, Rafael não tem advogado constituído até o início da tarde desta quinta-feira (19). Pela morte de Hitomi, ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva durante audiência de custódia e está detido em Alexânia, a 30 km de distância de Abadiânia.

G1 contatou o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) por e-mail, às 13h20 desta quinta-feira, e questionou se Rafael chegou a cumprir medida socioeducativa por algum dos estupros e aguarda retornEstupros

O primeiro ato infracional atribuído a ele foi registrado em 3 de setembro de 2017. Segundo o boletim de ocorrência, na ocasião, com 15 anos e armado com uma faca, ele abordou uma mulher, de 28, a levou a uma mata e cometeu o crime.

Pouco mais de um ano depois, ele foi novamente apreendido por estupro. Em 29 de novembro de 2018, conforme outra ocorrência, uma garota de 16 anos informou que havia acabado de sair da escola quando foi abordada pelo suspeito.

A estudante relatou que, após questionar se ela conhecia uma pessoa, Rafael a imobilizou e a arrastou para um matagal. Ele também a ameaçou de morte caso ela gritasse ou reagisse, de acordo com o documento.

A adolescente afirmou em depoimento que foi ordenada a tirar a roupa e, em seguida, estuprada. Ela alegou aos policiais que pediu que ele parasse. Nesse momento, segundo os investigadores, Rafael voltou a ameaçar a garota de morte, e ela "implorou para não morrer".

Antes de ir embora, de acordo com o registro policial, ele roubou o celular da menina - mandando que ela desbloqueasse o aparelho - e R$ 5 que a vítima tinha no bolso.

A Polícia Civil informou que, por os casos correrem em segredo de Justiça, não poderia dar mais detalhes sobre as investigações.

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