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Padrasto é preso suspeito de estuprar enteada por mais de 20 anos, em Anápolis

 

Um homem de 59 anos foi preso na terça-feira (30) suspeito dos crimes de estupro de vulnerável e violência psicológica contra sua enteada, que atualmente tem 28 anos. O caso aconteceu em Anápolis, a cerca de 55 quilômetros da capital goiana.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima compareceu à delegacia junto com sua mãe para denunciar o padrasto. Ela informou que era abusada por ele desde que tinha apenas 4 anos de idade.


O último abuso sexual ocorreu no dia 12 de agosto deste ano. Um dia depois, 13 de agosto, a vítima conseguiu fugir com a ajuda de parentes e foi até a delegacia apenas com as roupas do corpo para registrar a ocorrência.

Padrasto é preso suspeito de estuprar enteada por mais de 20 anos, em Anápolis
Delegacia investiga o caso da enteada estuprada por padrasto. Foto: Segurança Pública de Goiás

Padrasto teria engravidado enteada

Em decorrência dos abusos sexuais, o homem teria, inclusive, engravidado a enteada. Segundo a delegada responsável pelo caso, Isabella Joy, a vítima e o filho moravam na mesma casa que o agressor, que praticava, ainda, violência psicológica contra ela.

Para intimidar e coagir a vítima a não denunciar o caso, o homem ainda falava do filho que ele tem fora do casamento, que está preso por matar duas ex-esposas.


Diante dos fatos, o homem foi preso preventivamente e está à disposição do Poder Judiciário.

Falso pastor

O suspeito foi identificado como Francisco Silvino de Andrade e também é suspeito de se passar por pastor para aplicar golpes, segundo a polícia. Ele já morou em diversos estados e ia para igrejas conseguir dinheiro.

A polícia ainda informou que o autor já tem passagens por estelionato em Goiás e no Distrito Federal, utilizando a mesma forma de agir: se passando por pastor e inventando mentiras para enganar e tirar dinheiro dos fiéis.


De acordo com a Polícia Civil, “a imagem do autor foi divulgada de acordo com a Portaria 02/2020  Polícia Civil do Estado de Goiás, com amparo na Lei 13.869/2019, para que novas vítimas e testemunhas possam ser encontradas, robustecendo o arcabouço investigatório.”.

A defesa do suspeito não foi localizada até a publicação desta reportagem, mas o espaço segue aberto para manifestação.

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